"Temos dificuldade em compreender nos outros aquilo que não somos capazes de viver" (in Catarina ou o Sabor da Maçã")
O livro começa assim, com esta frase. É prometedor não?
Há determinadas frases que encontramos que nos fazem encontrar sentido no que não conseguimos explicar ou encontrar quaquer tipo de justificação. Sentido se calhar não será o melhor termo, mas talvez uma espécie de tranquilização, de pensar "afinal isto é normal, não sou só eu que vejo o mundo desta forma."
Mas esta frase em especial, neste periodo, faz-me ainda pensar que não é só nos outros que não conseguimos compreender, por vezes, não é possível compreender em nós mesmo o que estamos a viver. Tudo é passado de um modo tão intenso, que o rumo que escolhemos para nós torna-se pouco nitido, às vezes chega-se mesmo a perder o norte.
Claro que os farois e as estrelas não deixam de estar presentes, mas tudo o resto parece difuso. Como conseguiremos alguma vez compreender o que terá passado pela cabeça daquela pessoa para nos infligir tal coisa? O que estará a pensar? A sentir? Que sentido encontra?
Como se estruturou novamente?
Naturalmente, que olhar para o lado só nos distrai de olhar para a frente, de tentar equilibrar os nossos passos ou mesmo de evitar ir contra um obstáculo. Como uma estrela me disse um dia "mesmo que não consigas ver o que vem depois, agarra-te a esse fio condutor, e deixa-te ir, mesmo que por vezes não saibas porquê".
(As palavras se calhar não eram exactamente estas...mas o conteúdo está lá!)
O livro começa assim, com esta frase. É prometedor não?
Há determinadas frases que encontramos que nos fazem encontrar sentido no que não conseguimos explicar ou encontrar quaquer tipo de justificação. Sentido se calhar não será o melhor termo, mas talvez uma espécie de tranquilização, de pensar "afinal isto é normal, não sou só eu que vejo o mundo desta forma."
Mas esta frase em especial, neste periodo, faz-me ainda pensar que não é só nos outros que não conseguimos compreender, por vezes, não é possível compreender em nós mesmo o que estamos a viver. Tudo é passado de um modo tão intenso, que o rumo que escolhemos para nós torna-se pouco nitido, às vezes chega-se mesmo a perder o norte.
Claro que os farois e as estrelas não deixam de estar presentes, mas tudo o resto parece difuso. Como conseguiremos alguma vez compreender o que terá passado pela cabeça daquela pessoa para nos infligir tal coisa? O que estará a pensar? A sentir? Que sentido encontra?
Como se estruturou novamente?
Naturalmente, que olhar para o lado só nos distrai de olhar para a frente, de tentar equilibrar os nossos passos ou mesmo de evitar ir contra um obstáculo. Como uma estrela me disse um dia "mesmo que não consigas ver o que vem depois, agarra-te a esse fio condutor, e deixa-te ir, mesmo que por vezes não saibas porquê".
(As palavras se calhar não eram exactamente estas...mas o conteúdo está lá!)
E porquê todo este drama?
Porque hoje me sinto assim...como que o sol não tivesse nascido. Como que nenhum dos seus raios me tenha tocado, e permitido que me sentisse viva.
Hoje sobrevivi!
Mas sei que amanhã terei uma nova oportunidade de renascer!
Porque hoje me sinto assim...como que o sol não tivesse nascido. Como que nenhum dos seus raios me tenha tocado, e permitido que me sentisse viva.
Hoje sobrevivi!
Mas sei que amanhã terei uma nova oportunidade de renascer!
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